sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Idiotas 2- A Evolução

Essa postagem tem o propósito principal de não deixar esse blog com 24 posts, além de provar o fato (provavelmente) importante que eu vou citar e discutir a seguir. Além de ter dito no meu primeiro post que todas as pessoas no planeta são idiotas, eu ainda afirmo que as pessoas estão ficando mais idiotas e mentalmente incapacitadas. Todas elas.

Hoje eu estou tendo problemas seriamente irritantes com o teclado do meu computador, errando consecutivamente as teclas, inclusive nesse post. Nesse caso eu realmente não sei se eu estou ficando mais idiota ainda ou se meus dedos estão crescendo demais, mas o fato é que as pessoas estão ficando seriamente burras. Talvez seja só no Brasil, talvez seja só em Porto Alegre (sim, é onde eu moro), mas o fato é que todos estão ficando ignorantes, e nesse caso, o presidente estadunidense George Bush é um home a frente de nosso tempo.

E como as pessoas estão ficando burras, elas não podem perceber que.. bem, que elas estão ficando burras. e eu não estou afirmando que eu não faço parte desse grupo de pessoas emburrecendo, para estar afirmando isso de todos, eu faço parte sim dos idiotas crescentes. Uma prova de que as pessoas estão emburrecendo é o fato do regresso da arte. Hoje em dia, a arte se resume à musica e o que chama de "arte moderna", que é basicamente (sem ofensa) uns dois ou três baldes de tintas diferentes jogados contra uma tela em branco, ou uma escultura altamente precária feita com lixas e restos de lasanha.

Mas será que algum dia nós pararemos de emburrecer e voltaremos a ficar mais espertos? Aliás, outro argumento é: por quê que existe um verbo que significa "ficar mais burro", mas não existe um verbo que signifique "ficar mais esperto", ou "ficar mais inteligente"? Por isso vou inaugurar a palavra "espertecer". Então, leitores dessa merda, vamos espertecer.

O Sistema- e coisa e tal

Aquie vou eu com masi um post desnecessário para esse blog que praticamente ninguém lê. Hoje (essa semana) eu vou falar de vários assuntos, um emendando no outro, que orbitam em volta do "sistema", e vou começar falando sobre aquilo que todos queremos, por mais que tenhamos: a liberdade.

Dizem que a liberdade é uma coisa que não pode ser colocada em palavras, embora todos saibam o que é. Bom, eu vou tentar colocar em palavras, porque senão ninguém vai saber do que eu estou falando, afinal isso não é um videoblog.

A liberdade é a oportunidade de fazer, ser, ouvir e ter o que se quiser. Algumas pessoas tem mais liberdade do que outras, isso depende do meio-ambiente em que se vive. Mas algumas pessoas tem masi liberdade ainda do que as pessoas que tem mais liberdade do que as outras, e com essa liberdade elas também têm poder. Essas pessoas são chamadas de políticos.

Os políticos são pessoas (na sua maioria excessivamente burras) que são escolhidas pela população (em sua maioria, mais burra ainda). Os políticos tem poderes de governo na sociedade (ou "sistema") maiores do que os do povo, e entre os políticos, novamente, uns mais e outros menos. Na sua maioria, os políticos abusam desses poderes, sendo nesse caso (não perdoe meu palavreado) uns baita de uns filha-da-puta, ou não usando esses poderes e se aproveitando o salário elevado, sendo também uns baita de uns filha-da-puta.

Para protestar contra esses baita de uns filho-da-puta, as pessoas apelaram a vários meios, desde protestos mesmo (sabe, aqueles com as pessoas com as placas na frente da prefeitura) até a música (como o punk rock original, que critica os políticos e o sistema em geral, ou em outras formas de música, como o "Rage Against the Machine"- Revolta Contra o Sistema em português-, que mistura rock com rap). Mas por mais impeachments e revoltas que tenham havido na história, parece que o poder do povo de dar sua opinião está cada vez mais fraco. Embora isso seja uma baita de uma contradição, afinal, foram eles que escolheram os políticos contra quem eles estão levantando placas e gritando na frente da prefeitura, o que mostra que o povo, como parte do "sistema", está constantemente cometendo cagadas fenomenais.

Encerro esse post completamente desnecessário e sem ponto com um pedido para que todos os leitores sem nada pra fazer lendo esse blog pensem 2-eu disse 2!!!- vezes antes de votar.

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Comunicação- C.U.M.S.

A comunicação de uma mão só (ou "cums", como vou chamar a partir de agora) é aquela que não tem resposta, como a TV ou o rádio, diferente do YouTube, em que os vídeos podem ser comentados. Essa comunicação é uma maneira medrosa de se comunicar, com medo de ter uma resposta que acabe provocando seu desastre, e é exatamente por issso que é a mais lucrativa.

O rádio foi um grande passo para a mídia, pois foi o primeiro meio de cums. O rádio era (e ainda é) a voz da mídia. Por ele é passado o que os seguidores da mídia devem dizer e ouvir, embora as rádios não sejam tão favoráveis à mídia. Por exemplo, na década de 70, o CD dos Sex Pistols "Nevermind The Bollocks, Here are The Sex Pistols" era o mais vendido, mas nas paradas, ao invés de aparecer o nome do CD, apareceia um espaço em branco. Enquanto isso, as rádios passavam as músicas de Johnny Rotten sem parar. Ou seja: a mídia odiava os Pistols, as rádios não, mas isso por que dava audiência.

A televisão, ou TV, é uma caixa quadrada com uma tela na frente, e que recentemente tem se parecido mais com um quadro. Por essa tela é vomitada a avalanche de informações que a mídia lança pra dentro das cabeças dos telespectadores. A TV é exatamente o que a mídia precisava; o maior meio de cums. A TV pode ser considerada simbólicamente como o rosto da mídia.

E virando as letras de mucs, dá pra escrever "scum", que é "escória" em inglês, ou seja, meios de cums são do mal cara.

Obs.: Eu sei que na grande maioria dos posts nesse blog, a mídia é apresentada como a vilã, mas é a mais pura verdade. São poucas as coisas ruins no mundo em que não se pode culpar a mídia, e elas não são polêmicas o suficiente para aparecer nesse blog. Eu tentei seriamente procurar um mal no mundo em que não se possa culpar a mídia, mas falhei miseravelmente.